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Darachs

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Mensagem por Eveline Slowli Lannister Qui Ago 14, 2014 2:44 pm

Nickolay White Grant
AVATAR
Jared Padalecki
Idade
34 anos
GRUPO
Darach
RANK
Darach
Personalidade
O aparentemente jovem Ariel possui feições amigáveis e doces. Provido de uma nata atuação, o belo sempre soube enganar a todos e obter o que queria com palavras infindáveis, sempre convencendo e tomando dos outros seus melhores e mais felizes momentos, estragando-os como um ceifador perverso. O moreno tem a mania de avaliar avidamente e com minúcia todas as suas vítimas, sempre considerando todas as pessoas ao seu redor como inimigas, e nunca confia em ninguém, desconfiando de tudo e todos. Possui uma genialidade forte e sempre parece fazer sarcasmo das coisas, vendo as ironias da vida de forma pessimista, sendo ele próprio sem otimismo algum, sempre questionando-se sobre si mesmo, tentando saber se seus planos irão dar certo ou não. Não apaixona-se com facilidade, e se o fazer irá sempre renegar seus sentimentos, pois depois de tudo o que aconteceu com a sua vida, o jovem darach prefere não tornar-se alguém vulnerável, sempre banindo seus mais bons sentimentos, e apesar de ser visto como o mal encarnado, ele prefere apenas descrever-se como o fruto da tristeza, da maldade do mundo e forjado da desgraça e da tragédia para ressurgir poderoso e vingativo.
Como foi transformado/descobriu os poderes
O jovem Ariel tinha 15 anos, quando leu pela primeira vez um exemplar de plantas e flores diversas, já que desde pequeno o mesmo fora criado numa enorme fazenda que pertencia aos seus pais, sempre acolhedora onde o jovem crescera, longe das grandes civilizações e poluições das cidades grandes, sendo criado no meio de pessoas simples e justas, e, acima de tudo, ótimos druidas. John e Elizabeth White Grant foram grandes pais, eram druidas que sempre estavam em viagens e sempre usufruíam da melhor forma seus poderes, e então houve um grande problema...
O jovem descobriu seus poderes pela primeira vez quando de repente seus pais chegaram de viagem, durante a madrugada, escondidos dele, sangrando e fracos - anos mais tarde ele entenderia que foram lobisomens que os feriram, e iria jurar vingança. Desesperado, o garoto os viu esconderem-se no quarto do casal, à beira da morte, e com tudo anotado na mente sobre plantas medicinais, ele percorreu toda a floresta e após recolher tudo o que era necessário para fazer uma garrafa verde cor de musgo e milagrosa, ele pôs ela nos lábios dos dois moribundos, fazendo-os ficarem curados no dia seguinte, com as feridas sumindo gradativamente. Depois daquele dia, seus pais ensinaram para o garoto como era ser um druida e o que ele fez foi milagroso e incrível.
Nos anos seguintes ele estudou cada vez mais sobre como ser um ótimo druida, porém no seu coração residia o ódio de ter seus pais machucados por lobisomens, e o motivo eles nunca explicaram.
Historia do Personagem
Elizabeth White era uma bela loira de olhos da cor de ouro, curvilínea e estonteante, que conheceu o também druida John quando ambos foram para a mesma praia num dia nublado e solitário de março. Apaixonaram-se e pouco tempo depois ela engravidou. Ambos eram emissários de alcateias, e eram ligados à natureza como quaisquer druidas, então construíram com suas próprias finanças uma fazenda afastada da cidade, para o pequeno e futuro druida crescer em meio a um ambiente agradável e verde. E assim ocorreu.
Ele cresceu ligado à natureza como todos os druidas deveriam crescer e estarem ligados. Porém, quando ambas as alcateias que o casal apoiava e dava suporte pediu ajuda por terem vários de seus membros sequestrados - o casal quando uniu-se fez com que ambas as alcateias juntassem e fizessem os dois alfas dividirem comando, pareceu impossível no início, mas tudo se solucionou - eles partiram para Filadélfia e lá havia uma enorme alcateia de alfas perversos que prenderam todos os outros lobisomens da alcateia e queriam que eles integrassem na alcateia dos alfas. Os druidas usaram de seus poderes e salvaram pelo menos metade da alcateia, porém saíram seriamente feridos e Ariel, mesmo tendo apenas 15 anos, fez uma poção regenerativa e salvou os pais.
Depois disto, eles não viram saída a não ser contar o que houve; sobre tudo, e o garoto quis saber como eles foram machucadas, mas isto - o fato dos casal de druidas terem de até mesmo causar desastres da natureza para destruir fábricas para protegerem a natureza e a briga com os lobisomens - eles omitiram. Ariel cresceu, nadando nos rios esplêndidos e límpidos, criando poções, usando seus poderes para deixar seu jardim na estufa que ele próprio construiu à beira da perfeição. Porém, seus pais tiveram de voltar para Filadélfia mais uma vez, desta vez eles próprios haviam conversado com outros druidas e acharam melhor usar a fúria da natureza para destruir uma usina que colocava em risco as florestas exuberantes do estado inteiro. Lá, os velhos alfas da alcateia que quase os matou voltou, desta vez torturando-os e e levando-os até em casa, onde Ariel deixou que caísse seu cereal favorito pela manhã ao ver os pais amarrados, sangrando e à beira da morte mais uma vez, porém agora, ele via seus algozes. Lobisomens de olhos vermelhos, refletindo o puro mal que existia na alma de cada uma daquelas abominações.
- Não podem fazer isso, deixem-nos em paz! Não fizemos nada de errado. - Ariel gritou correndo em direção aos pais, mas um deles o deteve com um tabefe que fez o moreno cair ao chão, cuspindo um pouco de sangue. - Eles são inocentes, apenas fazem o que é de vital importância para a natureza! - gritou ele, observando um dos olhos de sua mãe sangrar consideravelmente.
- Destruir uma vila inteira que eu e meus outros amigos alfas protegíamos apenas para "fazer o que é preciso para a natureza" conta como ser um bom druida? Usar a fúria da natureza para matar milhões de trabalhadores de uma usina florestal conta como boa benevolência pra você, garotinho? - zombou um homem negro e alto, com os olhos vermelhos e as garras em volta do pescoço de John, que tinha um olho tão inchado que provavelmente estaria cego.
Aproximadamente duas horas se passaram, com ameaças, chutes e socos no garoto, que também foi obrigado a assistir as torturas que seu pai sofrera e os estupros que sua mãe sofrera. Tudo aquilo fez com que tudo no que o garoto acreditasse morresse dentro dele, e ficasse todas aquelas vibrações e sentimentos ruins acorrentadas à sua alma eternamente, fazendo-o resistir todas as torturas por vingança. Ele mal sentiu quando garras perfuraram sua garganta, e ele fora deixado para morrer, na poça de sangue dele próprio, com os corpos de seus pais ao redor, irreconhecíveis. Ele poderia morrer ali, agora, mas seus pais não mereciam morrer em vão, construírem uma vida inteira para ser borrada e tacada fogo como se nada importasse.
Arrastando-se, ele pegou os próprios corações de seus pais - que não estavam completamente mortos, apenas inconscientes - e os colocou nas raízes da principal árvore de sua estufa - Nemeton. Botando os dois corações na esplendorosa árvore e pedindo-a para duplicar sua força, ele orou para os deuses escutá-lo naquele momento sofrido e doloroso, e que ele fosse curado e não morresse ali mesmo, pois sua jornada não acabara.
- Não posso morrer agora. Faça-me ser jovem, bonito e saudável novamente, e irei cultuar sacrifícios para poder sugar a energia dos humanos, mas irei fazer isso em próprio bem deles. Irei usar a energia e a força das almas dos humanos sacrificados para destruir as abomináveis criaturas, os malditos alfas, de uma vez por todas. Deixe-me serem o ceifador, o vampiro, o mal que os lobisomens nunca tiveram à altura. Por favor... - chorou ele com as mãos sujas de sangue seco e areia enquanto terminava de enterrar os corações de seus pais, e de repente, ele sentiu um ardor invadindo-o, e suas feridas sararam aos poucos.
Ele resistiu à morte, escapou por pouco e quando acordou, tinha apenas escoriações e pequenos cortes de garras nas costas, que sumiram com o tempo, porém ele para despistar fez uma tatuagem de uma fênix flamejante que cobria toda a sua costa, para evitar olharem para ele e verem manchas vermelhas. O jovem após isso passou a sacrificar pessoas em nome dos deuses e sugava a energia de todas elas, ficando cada vez mais poderoso. Desde que ele tornou-se um Darach, ele nunca encontrara nenhum outro igual à ele. Outros druidas que encontravam-no mandavam-no ir embora da cidade, e o que acontecia? Ele provava ser vingativo, e os matava também. Ele descobriu a enorme quantidade de energia e poder que vinha dos druidas, passando a usá-los como parte dos sacrifícios também.
Então sua lista era sempre de 13 pessoas; 3 virgens, 3 atletas, 3 guardiões, 3 artistas e um druida.
Sua luta com os alfas logicamente fora difícil, e ele teve de seduzir dois betas ao mesmo tempo para oferecem-lhe ajuda. Os betas de olhos amarelo e azul ajudaram-no, morrendo, mas pelo menos puderam matar 3 dos 7 alfas. Os alfas não foram afrontados, apenas assassinados quando menos esperavam e não estavam transformados, sendo pegos de surpresa. Um morreu com uma quantidade enorme de cianeto liberado dentro de seu banheiro, outro morreu com um tiro a longa distância, outro morreu eletrocutado dentro da banheira. Ariel era vingativo, e sabia como ninguém saber com que eles tivessem uma morte dolorosa e sofrida.
Ao final de todo o sofrimento e rancor de anos guardado em um coração partido e dolorido desde os seus 17 anos, o moreno partiu para Beacon Hills, onde lá se saciou ao saber que existem milhares de lobisomens prontos para o abate, assim como pessoas de bem prontas para lhe dar suas belezas e vitalidade.
Demais Características
1,92, cabelos negros e olhos verde escuro num tom claro, com pintas amareladas salpicando em seus belos olhos. Nariz comprido e bem feito, um corpo escultural e belo com proporções enormes e membros fortes de veias saltadas, e lábios róseos, finos e beijáveis. Possui um olhar penetrante e sempre é visto com roupas escuras.


Serena Aswayara Mazzarote Maes
AVATAR
Adriana Lima
Idade
25 anos  
GRUPO
DARACH.
RANK
‘’
Personalidade
É uma mulher egoísta, fria, gosta de causar dor e sofrimento, mas isso apenas quando está trabalhando, na verdade sua personalidade é complexa, ela sofre de distúrbios de personalidade, por isso é meio difícil descrever seu temperamento, ela pode mudar da água para o vinho em segundos, sem mais nem menos..
Como foi transformado/descobriu os poderes
As cois não foram fáceis, ou pior, ela não se lembra como se tornou ou dês de quando sentiu esta ligada aos seus dons. Sim, porque quando digo dons é realmente isso, não sabe como, mas as vezes é uma criatura horrível outra é uma linda mulher. Uma mulher exuberante. Seus dons estão sempre com ela, e nunca em sua memória  houve dificuldade de lidar com eles. .
Historia do Personagem

Serena gosta de pensar na vida, ou nas coisas que faço para sobreviver. O mundo lá fora parece bonito mas é tão selvagem , por vezes o medo tomava conta ... mas...enfim, Serena não conseguia e não podia deixar que o medo lhe controla-se, tanto que desenvolveu um tipo de mecanismo muito correto onde sua personalidade era mascarada de forma perfeita. Todos que a fitavam não sentiam quem era ela, ou melhor, quando olhavam no olho da sua outra face... o que ela não sabe é como chegou ali, e como sentiu-se ou transformou-se naquilo.... Bem, o que ela sabe é que precisa se alimentar diariamente, ou uma vez em cada tempo e graças a isso precisa aniquilar, ou sacrificar, algumas pessoas. Não é difícil para ela, é prazeroso, usa de sua incrível beleza para tal coisa... Porque a vida não lhe parece difícil ? Talvez porque não há alma em um monstro.
Demais Características
Nada mais a declarar.
Eveline Slowli Lannister
Eveline Slowli Lannister
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